quinta-feira, 16 de junho de 2016

Alguns sinais que toda mulher deveria observar para prevenir-se do câncer de colo do utero

O câncer cervical ou de colo do útero é o segundo tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo, perdendo apenas para o câncer de mama.



O Câncer cervical ou o mais conhecido por todos "Câncer de colo de útero" é o segundo tipo de câncer que mais mata no mundo, apenas perdendo para o câncer de mama, porém esse ele pode ser evitado.
Os sinais do câncer de colo de útero não são evidentes como os de mama, não podem ser percebidos pelo toque, porém pode ser observado por diversos sinais. Segue abaixo alguns sinais, caso perceba algum procure seu ginecologista:

  • 1. Corrimento incomum

    Quando o câncer começa a crescer dentro do colo do útero, as células da parede da cavidade começam a desfazer-se produzindo um corrimento aquoso abundante.
  • 2. Verrugas

    Segundo a ginecologista Rosa Maria Leme, "O aparecimento de pequenas verrugas (externas ou internas) serve como um sinal vermelho para algumas doenças, como o HPV, que na mulher aumenta muito as chances de câncer de colo de útero".
  • 3. Dor ou sangramento

    Fora do período menstrual qualquer sangramento deve ser investigado, ou mesmo corrimentos escuros ou rosados. Como o câncer cervical cresce nas paredes do colo do útero, estas se tornam ressecadas e podem até rachar causando sangramento por qualquer desconforto, seja relações sexuais ou até mesmo por andar. Pode haver também sangramento retal ou da bexiga.
  • 4. Anemia

    Se seus hábitos alimentares não mudaram e você se sente fatigada, o coração acelera ao esforço comum e está pálida, este é um sinal de anemia. Os sangramentos anormais são a primeira causa.
  • 5. Problemas urinários

    Com o inchaço do colo do útero, a bexiga e os rins podem ficar comprimidos dificultando a passagem da urina e o total esvaziamento da bexiga, podendo causar dor e/ou até mesmo infecção urinária.
  • 6. Dor contínua nas pernas, quadris ou costas

    Assim como ao inchar o colo do útero comprime órgãos internos, também pode comprimir vasos sanguíneos dificultando a irrigação da pélvis e das pernas, bem como o retorno sanguíneo causando dores, inchaços nas pernas e tornozelos.
  • 7. Perda de peso

    Todos os tipos de câncer costumam diminuir ou até mesmo suprimir o apetite. Além disso, o inchaço já mencionado do colo do útero pode comprimir o estômago, diminuindo o espaço para adequada alimentação, o que certamente irá reduzir o peso.

Já sabe o que irá usar de bolsa nesse outono/inverno?



As nossas fiéis companheiras de estilo aparecem no outono/inverno 2016 com novos designs e aplicação de padronagens.


As bolsas da estação prometem adicionar um toque especial e valorizar qualquer produção, conheça alguns modelos e inspire-se:




A bolsa box lembrando as malas antigas vintages, tem o desenho quadrado com aplicações em ferragens e vai bem com qualquer estilo, do clássico ao mais fashionista.







As práticas e charmosas bolsas saco, também chamadas de bucket bag, vem repaginadas com a técnica de Patchwork e é pedida certa para adicionar ousadia ao look.







A saddle é o novo modelo queridinho da estação, também conhecidas por bolsas sela, são ideais para levar o essencial, adicionando charme e praticidade ao visual.




Referência: http://www.estilorenner.com.br/2016/02/3-bolsas-para-usar-nesse-inverno/

sábado, 7 de maio de 2016

As trigêmeas que encantaram o Alto Vale


E para comemorar o dia das mães, nada melhor que uma matéria sobre as trigêmeas que encantaram o Alto Vale, Helena ,Heloise e Helen. 



Como tudo começou


     Claudia Muller Sagaletti, conta que tudo começou quando ela quis engravidar de um segundo filho. Depois de algumas tentativas frustradas, conseguiu, porém perdeu o bebê no final de 2014.  Desolada, pensou que não conseguiria mais engravidar, procurou um médico, no qual recebeu a notícia de que mesmo com 35 anos ela ainda era muito fértil e que, sim, poderia ter quantos filhos quisesse. Claudia conta que a cada mês era uma decepção ao perceber que não havia engravidado e então, ela e seu marido Josemar Sangatelli, decidiram tentar pela última vez. E por sorte ou por Deus, como Claudia descreve, engravidou.



      No começo Claudia achou estranho tantos enjoos e desconfiou que estava grávida de gêmeos. Passado alguns dias, sua barriga só aumentava e os palpites para as crianças também. Então chegou o dia de fazer o  exame de ultrassom e veio a grande surpresa: não era nem uma, nem duas crianças, mas três. Um trio de garotinhas. Eduardo, o filho mais velho de Claudia, sempre palpitava por três crianças.

Nascimento

       Helena foi quem deu “o pontapé inicial”, as três nasceram de sete meses e a mãe conta que uma semana antes tinha consultado com a médica. Tudo estava certo com as meninas e que estavam esperando mais uma semana para fazer a cesariana. Porém, três dias depois da consulta, a bolsa de Helena se rompeu e as três vieram ao mundo. Foram encaminhadas a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital, para procedimentos necessários, afinal, elas haviam nascido antes do tempo. As meninas permaneceram na UTI por 23 dias, onde não apresentaram nenhum tipo de problema. Claudia contou que ao todo foi necessárias dez pessoas para realizar seu parto.


Rotina


          A rotina da mãe com as meninas é bem corrida, todas as três mamam no peito. Quem acorda primeiro ou chora é a primeira a mamar. Claudia  conta que adaptou as meninas a uma rotina de acordar, mamar e trocar a fralda. A tarde, quando o pai das meninas chega, por volta das cinco horas, ele ajuda com o banho.  Entre um cochilo e outro a mãe se desdobra com o serviço doméstico e fala que essa é uma de suas maiores dificuldades: deixar o serviço sem fazer. Desde o quarto mês de gestação, Claudia não pode mais fazer muita coisa em casa, pois passou a ter uma rotina menos agitada, para o bem das meninas. Trabalhou também até o quarto mês.
Durante o dia Claudia adaptou um colchão de solteiro em cima do sofá para colocar as meninas, e a noite, uma das trigêmeas dorme com os pais e as outras duas dormem no berço.



Dificuldades



       Uma das maiores dificuldades que a mãe aponta é o fato de não poder pegar as três no colo ao mesmo tempo, porque nem sempre quando uma está bem as outras estão. Muitas vezes, ressalta Claudia, as três choram ao mesmo tempo e ela não sabe o que fazer ou quem socorre primeiro. Uma das meninas sofre com refluxo e duas são alérgicas a leite de vaca, isto é, sofrem de rejeição a lactose.
Agora, com três meses e aproximadamente quatro quilos, as meninas consomem mais ou menos dez faldas por dia. As duas lactantes consomem uma lata de leite especial a cada dois dias, mesmo mamando no peito.
Claudia ainda conta que precisa lavar roupa a cada dois dias e que o uso das peças  é intenso. A cada mamada ou troca de fralda, é usado uma muda de roupa.
E para sair com as crianças, ela precisa começar algumas horas antes, por levar algum tempo até deixar as três prontas.

Futuro

           No futuro Claudia pretende aproveitar muito as meninas, mas conta que gostaria de voltar a trabalhar e que pretende achar alguém que cuide das meninas meio período. E além de tudo o marido e o filho também ajudam a cuidar das crianças.

Curiosidades


           Para diferencias as meninas, já que as três são gêmeas idênticas, os pais optaram por uma opção bem curiosa. Em cada menina colocaram um par de brincos diferente. Helena usa o brinco de cor azul, já Heloise usa de cor branco e por fim Helen usa um par rosa.
Se já não bastasse serem trigêmeas, Heloise veio com um atributo a mais, como conta a mãe. A menina nasceu com um sexto dedo no pé esquerdo. Ela possui seis dedinhos.




Amor de mãe

              Claudia ainda finaliza falando que essas três meninas e seu filho, Eduardo, de 15 anos, são "tudo em sua vida e que ela vive por eles".

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Doces x salgados


Pudim de leite condensado



Ingredientes:

Massa
· 2 ovos
· 1 lata de leite condensado
· A mesma medida da lata de leite
· 1/4 de 1 pacote de coco ralado (opcional)
Cobertura
· 4 colheres de açúcar

Modo de preparo
Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador e reserve, em uma forma para bolo (com um furo no meio) colocar o açúcar e levar ao fogo, até o açúcar ficar com aspecto caramelizado. Juntar com a massa do liquidificador.
Coloque água em uma panela grande (maior que a do bolo) e junte a panela menor dentro.
Leve ao fogo ou forno em banho-maria por cerca de 45 minutos. Depois leve à geladeira ou espere esfriar.
Desenforme e sirva.


Créditos:gshow.globo.com

Câncer de Mama, fique atento!

O câncer na mama é o mais diagnosticado do mundo. No Brasil, de acordo com a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), 57.120 novos casos de câncer de mama foram diagnosticados em 2014. O tipo mais comum de câncer de mama e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca) é o carcinoma ductal, que surge a partir dos canais que levam o leite dos lóbulos da mama até o mamilo. Outro tipo comum de câncer de mama é o carcinoma lobular, que começa nos lóbulos (glândulas produtoras de leite) da mama. O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e que ele pode ocorrer também em homens, mas em número muito menor. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos. Como a mamografia que é um exame indispensável para chegar a um diagnóstico precoce de câncer de mama. Ela é um raio-x que produz imagens de alta qualidade das mamas, que ajudam o médico a identificar tumores que ainda estão pequenos demais para serem sentidos durante o exame de toque Hoje em dia no Brasil, a mamografia é indicada como um exame de rotina a partir dos 40 anos. Seu médico pode pedir que você faça esse exame como parte do seu acompanhamento periódico, ou para investigar uma suspeita de câncer de mama. Se não existir nenhum sinal de câncer, você pode voltar à sua rotina normal de exames Mas, se você percebeu alguma alteração nos seus seios, como caroços, dores, secreções ou alterações no tamanho das mamas, você deve agendar uma consulta com seu ginecologista. Se ele achar necessário, você será encaminhada para uma mamografia de diagnóstico. Mas para que o câncer de mama seja diagnosticado de fato, você também deve fazer uma biopsia no caso de ser detectado algo fora do comum, pois a mamografia não é suficiente para identificar a doença. Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. O tratamento varia de acordo com o tipo e estágio do tumor. Assim, a definição terapêutica é determinada caso a caso. Vale lembrar, que quando mais cedo for descoberta a doença, maiores serão as suas chances de cura. No entanto, hoje é possível sim viver bem mesmo com a doença metastática.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

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Estudante da 5ª Fase do Curso de Jornalismo da Unidavi
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